O futebol está em constante mudança e evolução e como á umas décadas atrás a técnica era o atributo mais valorizado nos atletas, hoje em dia a parte física e mental, mais propriamente a velocidade (física e de raciocínio) é o atributo que não pode faltar nos atletas de alta competição.
Abaixo apresento um resumo de um artigo relacionado com o tema, em conjunto com o link para o artigo na sua integra.
Resumo:
No contexto desportivo, a velocidade tem sido entendida como uma capacidade motora cujo desenvolvimento é fortemente determinado pela faceta genética, o que lhe confere um reduzido potencial de treinabilidade. Contudo, se bem que seja comum dizer-se que já se nasce velocista, para nós é claro que nos jogos desportivos é possível ser-se rápido sem que se disponha das características de um corredor de velocidade ou de um saltador. No presente artigo, procura-se sustentar que nos jogos desportivos colectivos não existe uma, mas várias velocidades, cuja lógica de expressão e desenvolvimento implica uma subordinação às exigências particulares da actividade desenvolvida durante o jogo. Neste sentido, é avançada uma perspectiva centrada na interligação das valências perceptivas, decisionais e motoras, e cuja configuração contempla o entrelaçamento da velocidade com os factores de natureza técnica e táctica.
Artigo na integra
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